CHORAR E CANTAR
Na última empreitada desse tipo aquela jovem mulher melancolicamente percebe a inutilidade de cada atitude sua. Entendeu que não é tempo de busca, nem de fazer coisa qualquer que seja. Entrara no capítulo da espera, da paciência e do silêncio.
Seus lugares favoritos poderiam até ser por si visitados, desde que isolada das pessoas. Aceitou que este não é seu tempo para festejar. É tempo de prantear e aprender. De semear, ainda com lágrimas pois que a colheita ainda não chegou.
Virá o dia em que voltará carregando seus feixes sorrindo e cantando. Agora é hora de chorar e regar as sementes que estão a cair no solo.
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