Cada vez mais convenço-me de que amar é decisão. E só existe um amar, do qual somente há uma razão.

Decide-se amar por justiça, a sua única razão. E na justiça encerram-se todos os porquês do amar: bondade, benignidade, paciência, humildade, desprendimento, alegria, esperança, perseverança, compaixão, compreensão, paz, sabedoria, verdade, fé, graça, renovação, cuidado, simplicidade, pureza, sensatez, idoneidade, mansidão, domínio-próprio, liberalidade, mordomia, fidelidade, brandura, unidade, equilíbrio, misericórdia, vigilância, intrepidez, dignidade, firmeza, gentileza, afeto, moderação, gratidão, entendimento, respeito, coerência, virtude, perdão, ternura, eqüidade, temperança, força, confiança, lealdade, honestidade, sinceridade, consideração, retidão, cura, perfeição, operosidade, integridade, sobriedade, piedade, poder.